Blog da Professora Paulinha -----Matemática, Inclusão, Dificuldades de Aprendizagem e de Ensinagem, Experiências Pedagógicas, enfim, Ventos e Pensamentos...às vezes objetivo, as vezes intimista, as vezes de outros, as vezes de mim...Tudo isso em Juara, no Mato Grosso

Visitantes por esse mundão de meu Deus

terça-feira, 15 de abril de 2014

Temos mais a ensinar do que conteúdos?!


Esse post foi encontrado no endereço:
http://www.desenvolvimento-infantil.blog.br/voce-tem-ajudado-a-criancada-a-desenvolver-suas-habilidades-emocionais/
 Eu gostei demais de saber essas coisas, vou incluir isso nas minhas formações e distribuir ideias por ai!!!
Uma matéria da revista Crescer chamou a nossa atenção. Nela, especialistas refletem sobre as dez habilidades que as crianças precisam desenvolver, desde pequenas, para se tornarem adultos melhores, mais plenos.
Algumas correntes de pensadores defendem que, além das competências cognitivas, relacionadas aos aprendizados formais da escola, como ler, escrever, fazer contas, o indivíduo precisa ter garantidas as oportunidades de desenvolvimento das competências sociais (ou não cognitivas) para que alcance mais sucesso em todos os níveis de sua vida. Pinçamos da matéria alguns tópicos dessa habilidades para que você possa ajudar as crianças sob os seus cuidados e, também, orientar os pais a respeito.

Autoconfiança: ressaltar as qualidades da criança e mostrar que você acredita na capacidade dela é a chave para que ele faça o mesmo. Na hora de repreendê-la, por exemplo, foque apenas no comportamento ruim. Nada de rotulá-la. Dizer que naquele momento ela está tendo uma atitude de teimosia é diferente de dizer que ela é teimosa, o que pode levá-la a ser mais teimosa ainda, já que passará a acreditar que ela é assim e ponto. Elogios em excesso também não são aconselháveis, porque podem despertar a arrogância ou tornar a pessoa despreparada para ouvir críticas. Para ajudar a construção da autoconfiança, a criança precisa saber que conta com o adulto para realizar tarefas cotidianas, mas ela tem de ter autonomia para fazer essas atividades sozinha e a sua maneira.

Coragem: medo é um sentimento natural. Mas, é preciso aprender a enfrentá-lo, seja ele qual for (do escuro ou de uma prova na escola). É importante que a criança tenha espaço para falar de seus medos e consiga entender o que está sentindo. Use livros e filmes que abordem o tema. É importante fortalecer a coragem para que a criança – e depois o adulto – possa vivenciar desafios e perseguir objetivos.

Paciência: crianças são impacientes. Isso é fato. Por isso, desde pequenas, é preciso que aprendam a ter paciência, saber que não é possível controlar tudo e que esperar faz parte da vida. Uma boa dica é ressaltar a paciência durante brincadeiras e jogos ou na contação de histórias, onde cada um precisa esperar a sua vez, tanto para brincar como para falar e ser ouvido.

Persistência: nas várias etapas do desenvolvimento infantil, a criança precisa ser persistente para superar uma nova etapa (engatinhar, andar, subir, descer). Por isso, é importante estimulá-la a encarar os desafios e vencê-los. Muitos adultos têm a tendência de querer fazer pela criança, o que é um erro. Na verdade, ela precisa de estímulos para entender que se não conseguiu na primeira ou segunda vez, tem de tentar mais, até conseguir.

Tolerância: a convivência com outras crianças traz à tona as diferenças de realidades e comportamentos. É importante que a criança aprenda e aceite a diversidade. Se isso for trabalhado desde cedo, a convivência será natural e tranquila. Por isso é importante criar oportunidades de interações com jogos coletivos, por exemplo, para que a criança comece a conhecer tanto as regras quanto as necessidades dos outros. O exemplo dos adultos é outro estímulo para que a criança acolha as diferenças, inclusive preparando-a para respeitar idosos e pessoas mais novas.

Autoconhecimento: as questões existenciais (quem sou eu, do que gosto e assim por diante) surgem na criança por volta dos três anos. É quando também vai expressar suas vontades, expondo razões concretas. É dessa maneira que a criança irá se apropriando de si mesma, que terá mais subsídios para estabelecer relações, agindo com mais segurança. Nessa fase, é importante estimulá-la a perceber quais são suas preferências, oferecendo opções para que ela escolha e explique o porquê dessa escolha.

Controle dos impulsos: esperar para ter o que quer. Essa atitude nem sempre é fácil de ensinar à criança que, muitas vezes, por exemplo, teima em comer o doce antes da refeição. Mas, é importante que ela consiga ir se apropriando de uma postura mais controlada para estar preparada ao futuro, em que esse controle será exigido em várias situações, sociais e profissionais.

Resiliência: ouvir ‘nãos’ é complicado para qualquer um. Para a criança, então, é mais difícil ainda. Mas, ela precisa se acostumar com essa palavrinha que, a muitos adultos, custa a sair, porque sentem pena e preferem dizer ‘sim’. Uma conduta que precisa ser evitada. As pequenas frustrações é que vão preparar a criança para lidar com adversidades da vida e servirão como fonte de crescimento e aprendizado.

Comunicação: travar conversas com a criança para saber de seu cotidiano é um ótimo estímulo à comunicação, quando aprenderá a organizar pensamentos, transformando-os na expressão oral. Ler livros com a criança e pedir que reconte histórias também é uma boa estratégia. E os estímulos devem começar quando ainda é bebê, já que ele se manifesta por gestos. Estimulá-lo a verbalizar o que sente é superimportante.

Empatia: até por volta dos dois anos, a criança só consegue ver as coisas a partir da sua perspectiva. Depois, ela passa a conseguir se colocar no lugar do outro, exercitando a empatia. Mas, a criança só vai entender o outro se souber reconhecer, nomear e expressar as próprias emoções. Em uma situação de conflito, vale questioná-la sobre os motivos que a levaram a agir de determinada forma, como se sentiu e como imagina que a outra pessoa envolvida está se sentindo com a situação.

Que post mais saboroso, assim que precisa ser a educação dos sonhos!

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Uma delícia os temas da Revista Gestão Escolar


Olá gente linda que atua na educação,
                                            as vezes perco tempo nesse Facebook, mas as vezes eu ganho...

A fan page da Revista Gestão Escolar, onde encontramos muitas ideias sobre Planejamento para o ano letivo de 2014, é um destes momentos em que eu ganhei tempo. Em Juara-MT teremos dois calendários letivos, uma loucura, com muitos sábados letivos...e então pensamos que alguns temas são muito importantes para esse inicio.

Existe uma cultura de Semana Pedagógica, que aos poucos vai sendo incorporada ao pensamento dos gestores estaduais, como por exemplo contratar os professores interinos desde esse período, uma vez que o planejamento e organização iniciais fazem parte do trabalho, e nada mais justo que seja remunerado né!

Mas em tempos de reposição de Greve, alguns tumultos se vislumbram desde já...então tudo que pode nos ajudar a pensar essa escola amada num tempo recorde é um ponto de luz no fim do túnel...quanta linguagem literária...rsrs...não consigo de outro jeito...essa sou eu, locutora e interlocutora de uma vida que acontece ao mesmo tempo que eu a vivo...mas enfim falemos da MISSÃO DA ESCOLA.

Algumas dificuldades em organizar o planejamento e fazê-lo "linkado" a todo momento com o projeto educativo da escola (PPP) é de fato um desafio, mas a partir de uma experiência motivadora a Missão da Escola adquire status de prioridade.
Confira a estratégia de uma educadora na revista gestão AQUI.

Mas não pare por ai, visite os outros papos, as outras reportagens, há várias ideias e do ponto de vista teórico são desencadeadoras de grandes possibilidades de mudanças e de algumas confirmações necessárias no fazer pedagógico...portanto, boa leitura!

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Eu

Não entendo o que faço. Pois não faço o que desejo, mas o que odeio.
E, se faço o que não desejo, admito que a lei é boa.
Neste caso, não sou mais eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim.
Sei que nada de bom habita em mim, isto é, em minha carne. Porque tenho o desejo de fazer o que é bom, mas não consigo realizá-lo.
Pois o que faço não é o bem que desejo, mas o mal que não quero fazer, esse eu continuo fazendo.
Ora, se faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim.
Assim, encontro esta lei que atua em mim: Quando quero fazer o bem, o mal está junto a mim.
Pois, no íntimo do meu ser tenho prazer na lei de Deus;
mas vejo outra lei atuando nos membros do meu corpo, guerreando contra a lei da minha mente, tornando-me prisioneiro da lei do pecado que atua em meus membros.
Miserável homem eu que sou! Quem me libertará do corpo sujeito a esta morte?
Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor! De modo que, com a mente, eu próprio sou escravo da lei de Deus; mas, com a carne, da lei do pecado.

Romanos 7:15-25
Não entendo o que faço. Pois não faço o que desejo, mas o que odeio.
E, se faço o que não desejo, admito que a lei é boa.
Neste caso, não sou mais eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim.
Sei que nada de bom habita em mim, isto é, em minha carne. Porque tenho o desejo de fazer o que é bom, mas não consigo realizá-lo.
Pois o que faço não é o bem que desejo, mas o mal que não quero fazer, esse eu continuo fazendo.
Ora, se faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim.
Assim, encontro esta lei que atua em mim: Quando quero fazer o bem, o mal está junto a mim.
Pois, no íntimo do meu ser tenho prazer na lei de Deus;
mas vejo outra lei atuando nos membros do meu corpo, guerreando contra a lei da minha mente, tornando-me prisioneiro da lei do pecado que atua em meus membros.
Miserável homem eu que sou! Quem me libertará do corpo sujeito a esta morte?
Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor! De modo que, com a mente, eu próprio sou escravo da lei de Deus; mas, com a carne, da lei do pecado.

Romanos 7:15-25

Não entendo o que faço. Pois não faço o que desejo, mas o que odeio.
E, se faço o que não desejo, admito que a lei é boa.
Neste caso, não sou mais eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim.
Sei que nada de bom habita em mim, isto é, em minha carne. Porque tenho o desejo de fazer o que é bom, mas não consigo realizá-lo.
Pois o que faço não é o bem que desejo, mas o mal que não quero fazer, esse eu continuo fazendo.
Ora, se faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim.
Assim, encontro esta lei que atua em mim: Quando quero fazer o bem, o mal está junto a mim.
Pois, no íntimo do meu ser tenho prazer na lei de Deus;
mas vejo outra lei atuando nos membros do meu corpo, guerreando contra a lei da minha mente, tornando-me prisioneiro da lei do pecado que atua em meus membros.
Miserável homem eu que sou! Quem me libertará do corpo sujeito a esta morte?
Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor! De modo que, com a mente, eu próprio sou escravo da lei de Deus; mas, com a carne, da lei do pecado.

Romanos 7:15-25
Não entendo o que faço. Pois não faço o que desejo, mas o que odeio.
E, se faço o que não desejo, admito que a lei é boa.
Neste caso, não sou mais eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim.
Sei que nada de bom habita em mim, isto é, em minha carne. Porque tenho o desejo de fazer o que é bom, mas não consigo realizá-lo.
Pois o que faço não é o bem que desejo, mas o mal que não quero fazer, esse eu continuo fazendo.
Ora, se faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim.
Assim, encontro esta lei que atua em mim: Quando quero fazer o bem, o mal está junto a mim.
Pois, no íntimo do meu ser tenho prazer na lei de Deus;
mas vejo outra lei atuando nos membros do meu corpo, guerreando contra a lei da minha mente, tornando-me prisioneiro da lei do pecado que atua em meus membros.
Miserável homem eu que sou! Quem me libertará do corpo sujeito a esta morte?
Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor! De modo que, com a mente, eu próprio sou escravo da lei de Deus; mas, com a carne, da lei do pecado.

Romanos 7:15-25
Não entendo o que faço. Pois não faço o que desejo, mas o que odeio.
E, se faço o que não desejo, admito que a lei é boa.
Neste caso, não sou mais eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim.
Sei que nada de bom habita em mim, isto é, em minha carne. Porque tenho o desejo de fazer o que é bom, mas não consigo realizá-lo.
Pois o que faço não é o bem que desejo, mas o mal que não quero fazer, esse eu continuo fazendo.
Ora, se faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim.
Assim, encontro esta lei que atua em mim: Quando quero fazer o bem, o mal está junto a mim.
Pois, no íntimo do meu ser tenho prazer na lei de Deus;
mas vejo outra lei atuando nos membros do meu corpo, guerreando contra a lei da minha mente, tornando-me prisioneiro da lei do pecado que atua em meus membros.
Miserável homem eu que sou! Quem me libertará do corpo sujeito a esta morte?
Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor! De modo que, com a mente, eu próprio sou escravo da lei de Deus; mas, com a carne, da lei do pecado.

Romanos 7:15-25

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

2014...

Um ano pra superar...
Achando lindisses o último dia de férias:

Pequenas Arteirices e Ateliê Carol Hepe...

Bonitinhos e cheinhos de coisa criativaaaaaaaaa