Blog da Professora Paulinha -----Matemática, Inclusão, Dificuldades de Aprendizagem e de Ensinagem, Experiências Pedagógicas, enfim, Ventos e Pensamentos...às vezes objetivo, as vezes intimista, as vezes de outros, as vezes de mim...Tudo isso em Juara, no Mato Grosso

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sábado, 29 de junho de 2013

Lugares internéticos show de bola! o//



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..Coisas legais demais pra guardar só pra mim.






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Eu quero ler tudoooooo...

Fuçando nesse labirinto que é a Web...achei preciosidades como este texto...só resumido COLLARES E MOYSÉS (1996), mas confesso já vou colocar:

Preconceitos no cotidiano escolar — Ensino e medicalização*
Regina Leite Garcia**
 
 
Cecília e Maria Aparecida abrem seu Preconceitos no cotidiano escolar – Ensino e medicalização já impactando o leitor. A história de Reginaldo, terrível, é paradigmática. Quem já andou pelas escolas brasileiras sabe quantos Reginaldos encontrou. Crianças normais, até que alguém, com a autoridade do lugar social que ocupa, a encaminha para o Serviço de Saúde, solicitando um eletroencefalograma a partir de seu pré-diagnóstico. Pouco a pouco a dúvida vai se instalando na família. Aquela mãe que, ao ser entrevistada, afirmara "...eu não entendo, porque acho que quando uma pessoa é ruim da cabeça, não tem raciocínio para nada", e aquele pai que antes lutava para defender a normalidade de seu filho começam, ambos, a desacreditar de sua capacidade de avaliar ..."quem sabe a professora está certa e meu filho não aprende porque é mesmo doente e nós é que não víamos?", devem perguntar-se ambos.
Assim vai se fechando o cerco e a própria criança, no caso o Reginaldo, como tantos Reginaldos, ao não conseguir fazer o dever, admite, desesperada: "Eu sei, eu sei que sou doido, vou passar no médico e precisar ficar internado uns dez anos." Seus colegas de classe, seus irmão, quando querem atacá-lo, afirmam com desdém: "Bem que a professora fala que tem problema."
Talvez as sessões de tortura não produzam efeitos tão devastadores quanto a exposição dos alunos àquilo que acontece em algumas escolas, quando as professoras, já no início da escolaridade, fazem os seus "diagnósticos", separando as crianças que irão aprender e as que não conseguirão fazê-lo, e, sem se dar conta, anunciam, como um anjo perverso, o futuro fracasso escolar.
Valendo-se de uma metodologia etnográfica, as autoras vão penetrando no universo da escola na busca de compreensão do problema da repetência e da exclusão de crianças e jovens, sempre das classes populares, em geral negros ou mestiços. E vão encontrando respostas para as suas perguntas iniciais:
• Como a criança e a família reagem ao fracasso escolar e ao estigma?
• Como a escola e as professoras a percebem?
• Qual a dimensão da patologização do desempenho escolar?
• Que mecanismos a informam e mantêm?
A pesquisa rompe com o consenso, ousa outras explicações, desvela o que acontece dentro da escola e da sala de aula e, apesar de tudo o que descobre, ao final, leva as duas pesquisadoras a afirmar que transformar é possível. Sua palavra final é: "Se, porém, pretendemos ser agentes efetivos de transformação social, sujeitos da história, fica o desafio de sermos capazes de nos infiltrar na vida cotidiana, quebrar seus sistemas de preconceitos e retomar a cotidianidade em outra direção."
Para quem pretender tomar outra direção à do fracasso escolar, é indispensável a leitura deste livro, que vai nos apresentando evidências empíricas de que José de Souza Martins e Victor Valla estão certos ao afirmar que "a crise da compreensão é nossa".
Como poderia ver diferente a professora que foi ensinada a ver as crianças com as lentes deformadas da patologização?
Felizes aqueles que pensam que este é um tema já estudado e superado. Deles será o reino dos céus... se ingênuos forem... Quanto a mim, entendo que este livro deveria constar da bibliografia de todos os que trabalham na formação de professores, seja a inicial seja a continuada. Com os subsídios deste livro acredito que poderemos desconstruir a falsa idéia de que as crianças e os jovens não aprendem por terem "problemas de saúde", e apresentar às professoras as conseqüências deste diagnóstico infundado de doença na formação do autoconceito e da auto-estima. E eu pergunto: Será que alguém pode aprender quando se considera incapaz de aprender, ou, melhor dizendo, será que alguém consegue fazer qualquer coisa se descrê de si mesmo?
Depoimentos de professoras e diretoras vão sendo apresentados e as crianças vão recebendo os rótulos: "dificuldade de aprendizagem", "dislexia", "distúrbios", "disfunções neurológicas", "desnutrição", "disfunção cerebral". Os rótulos variam, mas a conseqüência é a mesma – a imputação à vítima da responsabilidade do fracasso escolar.
Mas as autoras não vão pelo caminho mais fácil de deslocar a culpa das crianças para as professoras. Elas sabem que o que acontece na escola vem de longe e faz parte da luta que se trava em todos os espaços da sociedade. E denunciam, perguntando:
• Como se origina e se dissemina, tornando-se consensual, uma forma de pensar a escola e as pessoas que permite conviver, aparentemente de forma pacífica, com este fracasso, que é de cada um e é de todos?
• Como pode se manter este processo de culpabilização de pessoas, seja a criança, a mãe ou a professora, quando todos são vítimas e sofrem?
• O que faz a professora, que também é vítima, assumir o papel de agente acusador, quando se percebe em sua fala sua própria angústia e ambigüidade?
• Como se naturaliza uma violência social contra quase todos?
É disto que trata o livro, leitura obrigatória para quem quer ver a escola sem os véus que a encobrem e não se conforma com o fracasso escolar.
 
 
* Resenha do livro de Collares, Cecília A.L. e Moysés, M. Aparecida A. Preconceitos no cotidiano escolar: Ensino e medicalização. São Paulo, Cortez, 1996.
** Doutora em Educação pela UFRJ e professora titular de Educação na Universidade Federal Fluminense.

Gente, é disso que eu falo sempre, o que estamos fazendo com nossas crianças? Onde vai parar nossa falta de fé e autoritarismo???
Gaiolas...sempre gaiolas...professores engaiolados, alunos engaiolados!!!

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Expectativas de Aprendizagem - uma questão de planejamento!!!

Todo dia tenho vontade de dar aulas outra vez nas escolas, para as crianças! Sinto um desespero quando os professores que eu acompanho nas formações continuadas dizendo que não tem jeito, que já tentaram de tudo e não tem jeito.
 

Uma situação que funcionava durante os 10 anos que lecionei para crianças e adolescentes de 10 a 17 anos era o planejamento. Não estou dizendo que eu fazia isso sempre não, longe disso...Era tanto improviso que nem sei como conseguia chegar ao final da aula, às vezes (confesso, foi assim por muitos dias, aulas, anos...) mas sempre que havia planejamento, havia satisfação: minha e dos alunos. Era diferente a expectativa, a participação, a interação e a aprendizagem.
Infelizmente iniciamos nossa vida professoresca com pouca ou nenhuma orientação, nos deixam ir para a sala sem ver o que planejamos, se sabemos o que estamos fazendo, não são mostradas sugestões de sucesso sobre planejar e que técnica didática é mais eficaz...sinto dizer que as faculdades também não proporcionam isso...
 

Mas enfim esse post é sobre o que esperar dos alunos depois de uma aula, depois de um tema, depois de um trabalho pedagógico, uma sequência didática???
Encontrei no site da revista Nova Escola (se clicar nesse ítem verá a reportagem completa), algumas expectativas de aprendizagem do 1º ao 5º ano...é um bom começo. Precisamos utilizar melhor nossas formações para "criarmos coletivamente" as expectativas das outras séries/fases e demais disciplinas...É uma boa maneira de pensar a aprendizagem com pontos bem definidos para serem avaliados durante o ano letivo, em tempo de rever a metodologia para retomar o que não está dando certo!!!
Olha que gostoso ensinar assim:

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM LÍNGUA PORTUGUESA
1º ano
  • Fazer intercâmbio oral, ouvindo com atenção e formulando perguntas.
  • Ouvir com atenção textos lidos.
  • Ler textos conhecidos, como parlendas, adivinhas e canções.
  • Conhecer e recontar repertório variado de textos literários.
  • Escrever texto de memória de acordo com sua hipótese de escrita.
  • Escrever o próprio nome e utilizá-lo como referência para a escrita.
  • Conhecer as representações das letras maiúsculas do alfabeto de imprensa.
  • Localizar palavras em textos.
  • Escrever usando a hipótese silábica, com ou sem valor sonoro convencional.
  • Re-escrever ditando textos conhecidos.
  • Revisar textos coletivamente, apoiado em leitura em voz alta feita pelo professor. 
2º ano
  • Participar de intercâmbio oral, ouvindo, perguntando e planejando a fala para diferentes interlocutores.
  • Recontar histórias conhecidas, recuperando características da linguagem do texto original.
  • Apreciar textos literários.
  • Ler, com ajuda, diferentes gêneros.
  • Ler, por si mesmo, textos conhecidos.
  • Entender o sistema alfabético, mesmo escrevendo com erros ortográficos.
  • Escrever alfabeticamente textos que conhece de memória.
  • Re-escrever histórias conhecidas, ditando-as ou de próprio punho. Produzir textos simples de autoria.
3º ano
  • Participar de situações de intercâmbio oral, ouvindo com atenção, formulando e respondendo a perguntas, explicar e compreender explicações, manifestar opiniões sobre o assunto tratado.
  • Apreciar e ler textos literários.
  • Ler, com ajuda, textos para estudar (textos de sites, revistas etc.).
  • Re-escrever de próprio punho histórias conhecidas, considerando as características da linguagem escrita.
  • Produzir textos de autoria utilizando os recursos da linguagem escrita.
  • Revisar textos coletivamente com a ajuda do professor ou em parceria com colegas.
4º ano
  • Participar de situações de intercâmbio oral que requeiram ouvir com atenção, intervir sem sair do assunto tratado, formular e responder perguntas justificando respostas, explicar e compreender explicações, manifestar e acolher opiniões, fazer colocações considerando as anteriores.
  • Apreciar textos literários.
  • Selecionar, em parceria, textos em diferentes fontes para a busca de informações.
  • Localizar, em parceria, informações nos textos, apoiando-se em títulos e subtítulos, imagens e negritos, e selecionar as que são relevantes.
  • Ajustar a leitura ao propósito e ao gênero.
  • Re-escrever e/ou produzir textos de autoria com apoio do professor.
  • Revisar textos coletivamente com a ajuda do professor, prestando atenção nos aspectos de coerência, coesão e ortografia.
5º ano
  • Participar de situações de intercâmbio oral que requeiram ouvir com atenção, intervir sem sair do assunto, formular e responder a perguntas justificando respostas, explicar e compreender explicações, manifestar e acolher opiniões, argumentar e contra-argumentar.
  • Participar de situações de uso da linguagem oral utilizando procedimentos da escrita para organizar a exposição.
  • Apreciar textos literários.
  • Selecionar textos de acordo com os propósitos de leitura, antecipando a natureza do conteúdo e utilizando a modalidade de leitura mais adequada.
  • Utilizar recursos para compreender ou superar dificuldades de compreensão durante a leitura.
  • Re-escrever e produzir textos utilizando procedimentos de escritor.
  • Revisar textos, próprios e dos outros, em parceria com colegas, com intenção de evitar repetições, ambiguidades e erros ortográficos e gramaticais.

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM MATEMÁTICA

1º ano
  • Ampliar o conhecimento dos números e contar oral e mentalmente objetos.
  • Usar estratégias pessoais para resolver problemas com as quatro operações. 
  • Indicar o número certo quando houver poucos objetos.
  • Ler mapas e plantas baixas simples.
  • Identificar e representar semelhanças e diferenças entre formas geométricas.
  • Montar e desmontar embalagens tridimensionais.
  • Usar o calendário.
  • Comparar, identificar e estimar grandezas (comprimento, massa, temperatura e capacidade) e iniciar o uso de instrumentos de medidas.
  • Começar a usar e a fazer tabelas simples.
2º ano
  • Realizar contagem oral.
  • Saber regras do sistema numérico.
  • Ler e produzir escritas numéricas.
  • Ampliar o uso de estratégias pessoais nas quatro operações.
  • Saber resultados de memória.
  • Usar diversas estratégias de cálculo.
  • Localizar-se em espaços menos conhecidos e mais amplos.
  • Identificar e representar diferentes formas geométricas.
  • Realizar organização temporal com uso do calendário.
  • Utilizar sistemas de medidas convencionais.
  • Ampliar o conhecimento de grandezas e o uso de instrumentos de medidas.
  • Fazer tabelas e gráficos de colunas.
3º ano
  • Utilizar o sistema numérico em sua forma convencional.
  • Articular melhor os números em estratégias de cálculo mental.
  • Usar técnicas convencionais de adição e subtração.
  • Começar a sistematizar algoritmos (conta armada).
  • Ampliação do uso das operações de adição, subtração, multiplicação e divisão.
  • Interpretar representações do espaço.
  • Aprimorar o uso da linguagem específica para figuras e formas.
  • Saber ver as horas.
  • Utilizar o sistema métrico (convencional ou não) com mais precisão.
  • Aprimorar o uso de tabelas simples e usar gráficos com colunas e barras.
4º ano
  • Realizar contagens crescentes e decrescentes com números naturais.
  • Realizar cálculos aproximados.
  • Reconhecer, usar, comparar e ordenar números racionais.
  • Explorar os significados das frações.
  • Saber resultados de contas de multiplicação de memória.
  • Fazer operações de números naturais com estratégias pessoais e operações convencionais.
  • Identificar posição e movimentação em malha quadriculada.
  • Reconhecer semelhanças e diferenças entre figuras geométricas.
  • Reconhecer planificações e identificar formas planas de figura tridimensional.
  • Compreender e calcular o perímetro.
  • Reconhecer e usar unidades de medida.
  • Utilizar o sistema monetário brasileiro.
  • Interpretar dados de tabelas simples e de dupla entrada e de gráficos de colunas, barras e linhas.
5º ano
  • Compreender e usar as regras do sistema de numeração decimal para leitura, escrita, comparação e ordenação de números naturais.
  • Explorar diferentes significados das frações.
  • Escrever, ler, comparar e ordenar números racionais.
  • Resolver problemas nas quatro operações, usando estratégias pessoais, convencionais e cálculo mental.
  • Usar porcentagens.
  • Explorar a idéia de probabilidade.
  • Descrever, interpretar e representar a localização e a movimentação de uma pessoa ou um objeto.
  • Reconhecer poliedros e identificar relações entre faces, vértices e arestas.
  • Utilizar unidades comuns de medida em situações problema.
  • Calcular perímetros e áreas.
  • Usar unidades de medidas de área.
  • Interpretar e construir tabelas simples, de dupla entrada, gráficos de colunas, barras, linhas e de setor.

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Tá frio ai? Bebidinhas quentinhas pra toda horaaa!!!

Passeando por um desses sites que eu sigo no facebook "Eu amo meu marido" encontrei umas receitinhas deliciosas de bebidinhas quentinhas. Nesses dias de festa junina pra todo lado, curti muito as opções sem álcool. Podemos fazer na escola, pra ver um filminho com a família, ou os amigos...e mesmo se não estiver frio, vale a pena conferir!!!
Chocolate quente cremoso:
  • 2 xícaras (chá) de leite;
  • 1 caixinha de creme de leite;
  • 3 colheres (sopa) de chocolate em pó (não achocolatado);
  • 3 colheres (sopa) de açúcar;
  • 1 colher (café) de canela em pó;
  • 1 pitada de gengibre em pó;
  • 1 pitada de cravo em pó.
Modo de preparo: misture todos os ingredientes e leve ao fogo. Mexa sempre, até ferver. Sirva quente.

Quentão sem álcool:
  • 200g de gengibre picado em pedaços finos;
  • 5 pedaços de canela em pau;
  • 1 colher (chá) de cravo;
  • 1 L de água;
  • 2 xícaras de açúcar;
  • 2 limões.
Modo de preparo: coloque o gengibre e o açúcar em uma panela, leve ao fogo, mexendo sempre, até virar uma pasta marrom (não deixe queimar muito, para não ficar amargo). Junte a água, a canela e o cravo. Deixe ferver por uns 20 minutos em fogo baixo. Esprema os dois limões e junte somente na hora de servir.

Vinho quente sem álcool:
  • 2 L de suco de uva integral;
  • 1 kg de açúcar;
  • 100g de gengibre picado em pedaços finos;
  • 5 pedaços de canela em pau;
  • 1 colher (chá) de cravo;
  • 3 maçãs sem casca (cortadas em cubinhos);
  • 1 lata de pêssego em calda escorrida (cortados em cubinhos).
Modo de preparo: coloque o gengibre e o açúcar em uma panela, leve ao fogo, mexendo sempre, até virar uma pasta marrom (não deixe queimar muito, para não ficar amargo). Acrescente o suco de uva. Quando ferver adicione o pêssego e a maçã e deixe as frutas cozinharem um pouco. Sirva bem quente.

quarta-feira, 26 de junho de 2013

A Física dos meus sonhos...


As vezes terror, as vezes incrível, as vezes não sei que língua é aquela que o professor está falando, as vezes faz tanto sentido...essa é a Física. Só conhecemos essa disciplina, com esse nome no ensino médio, mas na verdade desde sempre ela faz parte de nossas vidas de um jeito indiscutivelmente importante, no entanto nossa dificuldade em cativar o telespectador de nossas aulas, para que ele se sinta parte do conhecimento sendo desvelado, que pode ser reinventado em cada aula, é tanta, que preferimos continuar no modelo tradicional de aula com "conceito, exemplo, exercício" numa sequência infindável de atividades que não significam mais que punição por eu não ter prestado atenção na aula...

Mas falo de uma paixão particular...a FÍSICA é fascinante, inacreditável, e muitas vezes, SIMPLES.
Encontrei maravilhas em uma bibliografia sugerida para um teste de ingresso no mestrado, não ajuda muito se você for só o aluno, mas principalmente se você quer ser o professor dos sonhos. Tem textos científicos, na forma de artigos, e algumas críticas que podem nos ajudar a avaliar nossa prática pedagógica!
Vale a pena conferir, se você gosta de FÍSICA, é claro. Mas principalmente, se você é um investigador nato das coisas que tornam nossas aulas verdadeiros ímãs para qualquer aluno!!! Se você não faz parte desse grupo, pegue essa onda, navegue nessas águas viscosas, seja atraído por essa força gravitacional numa velocidade acima da média, e deixa essa luz refletir em suas aulas...

aproveite a leitura, saboreie cada palavra e deixe a velocidade da luz encher você de uma motivação particular!!! Sinta o campo elétrico nessa atmosfera...movimente-se com a força de um vulcão em erupção, que emana calor em todas as direções!!!







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terça-feira, 25 de junho de 2013

Indisciplina...e agora, quem poderá me defender???

Nem Chapolin Colorado, nem Superman...indisciplina é vilão combatido por Superprofessor...rsrs!!!
Comecei esse post antes mesmo de terminar de ler o texto: Os desafios da indisciplina em sala de aula e na escola, de Celso dos S. Vasconcellos, porque sinto essa angústia, e o que sinto é que infelizmente isso não é problema da atualidade, nem da cultura brasileira...mas que marcas das desigualdades podem ser claramente percebidas nessa situação, ahh isso é inegável.

Como gostaria de ter a resposta para este problema, eu ia colocar no Face, linkaria (rsrs...é assim que se escreve?) em todas as postagens e ainda levaria para todas as formações que eu pudesse. Mas como o autor Vasconcellos, compreendo essa questão como o desencadeamento de vários fatores, e ainda observo que estão acumulados em um espaço de vigilância e punição (no modelo de Focault) e reprodução cega de ideologias de escravização e controle.

Não dá pra não ser crítico nessa hora...eu me recuso a me moldar a este mundo(Romanos 12:2), a aceitar que reproduzir o que foi feito na minha escolarização é melhor...por que não tentar outras maneiras de ensinar, por que não dar mais oportunidades, por que não estudar mais a fundo a maneira de aprender do ser humano, por quê?

Era só pra indicar o texto que eu comecei, mas eu devo ser de outro mundo mesmo, porque não consigo me adequar, me enquadrar...mas aprendo quando é preciso, quando tenho curiosidade, quando sou provocada a aprender, não consigo aprender só escutando, tenho que investigar, tenho que experimentar, tenho que medir, calcular...mas por favor, não me diga que se eu não souber isso não posso saber aquilo, porque ai me comparo a uma máquina, que só pode imprimir depois de eu dar o comando...pensamentos diferentes sim, mas criativos, autênticos...chega de tanta flor vermelha de caule verde...afffsss...desabafei...

Mas o texto é excelente...digno de ser estudado na formação continuada, ou por profes curiosos e audaciosos que se adiantam às regras...como está acontecendo lá em Aripuanã-MT( de onde tive a sugestão do texto)...mas o processo ainda está lento, muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuito lento!!!!!

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Fru fru pra blogueir@s!!!



Olá gente que curte educação e compartilha muita coisa boa por esse mundão de meu Deus...
Eu encontrei no Blog de uns colegas de Cefapro, o Blog de Pontes e Lacerda...mas ainda não visitei tudo não, porque logo no início minha atenção se desviou do blog para o ícone de coisinhas de enfeitar blog...mas na verdade são ferramentas virtuais que incrementam e destacam o visual de um blog. Como minha motivação inicial é educação, então está aqui o link, clica e visita...muito 10! Eu escolhi as bolinhas de sabão...mas há diferentes efeitos, vale a pena conferir!

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Aprendizagem Significativa

Chegou recentemente no Cefapro de Juína um livro show de bola:
Este livro apresenta conceitos importantes para qualquer educador compreender um pouco mais sobre seu trabalho: o aluno! No entanto são falas sintetizadas que requerem de nós professores curiosos e ávidos de transformações na sala de aula irmos além...pesquisarmos cada termo, bem como a bibliografia consultada pelo livro.
Como não consegui me restringir ao livro somente, já achei um artigo na internet tão bom quanto, do autor Dr. Júlio César: O papel do professor na promoção da aprendizagem significativa. A leitura é cativante, acessível e sugestiva...apreciem sem moderação!

Obs.: Lembrei de duas amigas de trabalho que me induziram, em algum momento, a aprender mais: Sibeli e Rosália, esse Post dedico a vocês!

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Experiências com o Complexo Temático em Mato Grosso


Olá,
esta é uma postagem que interessa se você trabalha em uma escola estadual de Mato Grosso que tem em suas Orientações Curriculares a sugestão de organização do currículo por Complexos Temáticos.
Coloquei alguns materiais a disposição dos curiosos, profissionais da educação e amigos do Cefapro.
Aproveitem o que é bom...tem experiências de Juara e de Juína, além de textos do Pistrak e de Silvio Rocha (nosso consultor estadual para coisas complexas...rsrs)

Acesse aqui.    Complexo Temático em MT